sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Quem sou como professor e aprendiz?

Quem sou eu como professor e aprendiz?
Como docente procuro me atualizar no meu dia-a-dia para desenvolver um bom trabalho com meus alunos na sala de aula,despertando o interesse e sua curiosidade. Procuro acompanhar meus alunos nas suas dificuldades mostrando o melhor caminho e ser percorrido, pois com muitas inovações em nossa tecnologia o educando terá que estar muito preparado para um futuro garantido. Acompanho suas idéias ajudando e tornando assim um trabalho agradável e proveitoso pois que desperta em nosso educando é sua realidade do dia - a - dia e isso é muito importante para o seu desempenho escolar. Muitas vezes o próprio aluno mostra seu conhecimento e através das sua idéias procuro planejar as atividades com o que ele propôs. Sim , pois a todo momento estamos aprendendo, o aluno nos traz muitas informações enriquecedoras e inovadoras. Também costumamos estarmos sempre em contato , pois e de suma importância estarmos aprendendo com os colegas , as vezes o que foi desenvolvido em sua sala de repente pode nos estar ajudando e proporcionando novos conhecimentos. A todo momento buscamos novas formas pois hoje nos estamos de frente com a tecnologia e se não formos atrás deste conhecimentos como poderei estar desenvolvendo um bom trabalho em minha sala e com os meus colegas de trabalho. Geralmente nos sentimos muito despreparadas para enfrentarmos este novo, porque falta um preparo anterior com os docentes, mesmo assim procuramos nos qualificar para nos apropriarmos de novas formas de aprender e ensinar e de relacionar - se com o conhecimento inovador.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

a floresta pede socorro

A Floresta Pede Socorro – Caio Victor Silva (6º A)

No Brasil do futuro, as florestas quase todas já foram destruídas. A última reserva, encontrada no interior do Amazonas, está sendo devastada por uma grande empresa madeireira. Eles, com grandes máquinas, já começaram a derrubar as grandes árvores. Mas, além dos humanos, outros seres estão muito preocupados e incomodados com a destruição do último refúgio natural do Brasil.

Em uma noite, um canto foi ouvido pelos madeireiros em seu acampamento. Eles não viram quem cantava, mas a floresta silenciou, para ouvir. Era Iara, a sereia que habita as florestas. Quase que imediatamente um assobio persistente e misterioso cortou a noite. Parecia responder o canto da sereia. Era o Saci. De repente, um grito longo e estridente soou, fazendo gelar o sangue de quem ouviu. Era o Curupira. E de um grande facho de luz surgiu o Boitatá. O encontro estava marcado.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Este blog é para compartilhar atividades com os demais colegas que queiram novidades do dia-a-dia.